A Grécia tem um dívida de 1,1 mil milhões de euros à indústria farmacêutica e aumenta o receio que o país possa ficar sem medicamentos no espaço de três meses.
Os hospitais e as farmácias dizem que as importações de medicamentos estão em risco, devido à falta de liquidez na economia grega. Os bancos fecharam portas, na semana passada, e as farmácias sentiram o impacto.
Existem faturas, relativas a medicamentos pedidos pelo Serviço Nacional de Saúde grego, do mês de dezembro que ainda estão pendentes.
A indústria farmacêutica internacional prometeu manter o abastecimento por razões humanitárias. E os fabricantes gregos, que representam 35% dos medicamentos vendidos nas farmácias, pretendem aumentar a produção para fazer face a uma possível escassez.