Esta avaliação foi realizada em parceria pelo Centro de Estudos de Medicina Baseada na Evidência da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e pelo Centro de Estudos Aplicados da Católica Lisbon Business School.
Ainda, a participação das farmácias neste programa de troca de seringas evitará novos casos de VIH/SIDA e hepatite C, cujo tratamento traria custos muito superiores ao Estado.
A rede de farmácias permitirá ainda uma diminuição de 60% dos problemas de desigualdade regional no acesso ao Programa Troca de Seringas. Isto acontece graças à distribuição da rede de Farmácias por todo o território e à prática de horários alargados.
Saiba mais no site da ANF.