Para além de um acto de amor, o beijo tem de ser um acto consciente. Saiba porquê
Foi criado em 1982 e, desde então, não só integrou o calendário das efemérides, como tem sido comemorado com afinco a cada 13 de Abril.
“Estudos indicam que o beijo ajuda a combater a depressão”, refere Rute Reizinho, psicóloga com mestrado em sexologia, na medida em que libertam, “substâncias químicas que proporcionam sensações de prazer, euforia, bem-estar”.
Estatisticamente falando, um beijo ajuda a queimar cerca de 12 calorias, activa 29 músculos, aumenta a tensão arterial e a temperatura da pele.
Numa sociedade que valoriza o sexo, especialistas alertam que o beijo não pode ser relegado para segundo plano, até porque pode dar “ tanto bem-estar e prazer como um bom sexo, além de que é muito mais fácil de fazer, tanto em público, como na intimidade”.
“O beijo dá informações gustativas, olfativas, por se estar mais próximo da pessoa, táteis, pela sensação que nos deixa, visuais, quando se beija com os olhos abertos’, acrescenta a psicóloga.
Rute Reizinho.
Contudo, neste dia, também é importante recordar que um beijo e o veículo de 250 bactérias, logo pode ser a origem de doenças como constipação, hepatite, tuberculose, herpes labial entre outros males que daí podem advir.
Por isso beijar tem, para além de ser um acto de amor, tem de ser um acto consciente.